Zoneamento Ecológico Econômico
Planejamento territorial estratégico com base científica, segurança jurídica e visão de longo prazo
O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) é o instrumento de planejamento que organiza o território segundo sua aptidão ambiental, socioeconômica e cultural, orientando o uso sustentável do espaço, a alocação de investimentos, o manejo de recursos naturais e a prevenção de conflitos. Fundamentado em bases científicas e critérios técnicos, o ZEE representa um marco estratégico para políticas públicas, empreendimentos privados e gestão territorial responsável.
A Biotec Consultoria Ambiental conduz processos de ZEE com análises geoespaciais avançadas, diagnósticos integrados e metodologias reconhecidas, assegurando decisões sólidas, transparentes e alinhadas às diretrizes legais e ambientais.
Base territorial robusta, decisões seguras e desenvolvimento sustentável orientado por ciência e governança.
Nossa atuação
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Diagnóstico ambiental, socioeconômico e institucional
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Análises geoespaciais e modelagem territorial
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Identificação de fragilidades, potencialidades e conflitos de uso
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Definição de zonas e diretrizes de ocupação e manejo
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Consulta e articulação com atores sociais e institucionais
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Integração com políticas públicas, planos setoriais e licenciamento ambiental
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Elaboração de produtos cartográficos, relatórios e matrizes técnicas
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Suporte à implementação, capacitação e monitoramento do ZEE
Metodologia clara, evidências sólidas e base técnica auditável.
Componentes avaliados
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Meio físico: geologia, solos, hidrologia e clima
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Meio biótico: ecossistemas, biodiversidade e serviços ecossistêmicos
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Meio socioeconômico: dinâmicas produtivas e indicadores sociais
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Infraestrutura, acessibilidade e conectividade regional
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Pressões, riscos e vulnerabilidades territoriais
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Marcos legais, áreas protegidas e restrições normativas
Visão integrada da paisagem, do território e das dinâmicas socioambientais.
Resultados e entregáveis
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Zoneamento técnico com critérios claros e transparentes
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Mapas temáticos e multicritério em alta precisão
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Relatórios técnicos completos e auditáveis
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Diretrizes para gestão territorial e tomada de decisão
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Estratégias de mitigação, compensação e valorização ambiental
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Ferramentas para gestão pública, privada e comunitária
Território organizado, riscos reduzidos e desenvolvimento orientado pela capacidade ambiental.
Benefícios estratégicos
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Redução de conflitos socioambientais
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Planejamento eficiente do uso e ocupação do solo
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Segurança jurídica para investimentos e infraestrutura
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Identificação de áreas prioritárias para conservação e desenvolvimento
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Base técnica para projetos, políticas públicas e incentivos sustentáveis
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Apoio à agenda ESG e à governança territorial moderna
Decisões baseadas em ciência, integridade técnica e visão estratégica.
Diferenciais Biotec
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Equipe multidisciplinar com experiência em ordenamento territorial
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Laboratório de geoprocessamento e modelagem espacial avançada
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Metodologias alinhadas ao Ministério do Meio Ambiente e práticas internacionais
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Capacidade de integração entre aspectos ambientais, sociais e econômicos
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Transparência técnica e conformidade institucional
Planejamento territorial de excelência, com elevada precisão e responsabilidade técnica.
Base legal e normativa
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Lei nº 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente
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Decreto nº 4.297/2002 – Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil
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Diretrizes federais, estaduais e setoriais
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Normas e instrumentos de planejamento e gestão territorial aplicáveis
Plena aderência ao marco legal do ZEE e aos padrões técnico-científicos nacionais.
Estruture o território com segurança técnica, responsabilidade e visão de futuro.
A Biotec oferece estudos territoriais de alta qualidade, com precisão científica e governança, apoiando decisões públicas e privadas de forma transparente e sustentável.
Território planejado, desenvolvimento equilibrado — Biotec, excelência em ZEE e inteligência territorial.
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Fornecer subsídios para políticas públicas de uso do solo, conservação e desenvolvimento sustentável.
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Identificar zonas prioritárias para conservação, recuperação ambiental, expansão agrícola, industrial ou urbana.
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Estabelecer bases técnicas para conciliar atividades produtivas e preservação ambiental.
3. Metodologia Técnica
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Diagnóstico integrado: levantamento do meio físico (geologia, solos, relevo, hidrologia, clima), biótico (flora, fauna, ecossistemas) e socioeconômico (demografia, economia, infraestrutura, cultura).
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Análises espaciais:
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Cartografia temática (uso e cobertura do solo, aptidão agrícola, áreas de risco, áreas protegidas).
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Modelagem e sobreposição de camadas em SIG.
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Avaliação multicritério (MCE) para definição de zonas.
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Etapas:
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Levantamento e organização de dados.
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Análise integrada e cruzamento de informações.
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Definição e delimitação de zonas ecológico-econômicas.
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Validação técnica e social (consultas públicas, oficinas participativas).
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Consolidação em mapas e relatórios técnicos.
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4. Resultados Esperados e Análises
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Produção de mapas de zoneamento ecológico-econômico com delimitação de áreas de preservação, uso sustentável e desenvolvimento intensivo.
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Identificação de conflitos de uso do território e propostas de compatibilização.
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Subsídio para planos diretores municipais, zoneamentos costeiros e gestão de bacias hidrográficas.
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Fortalecimento de instrumentos de governança ambiental.
5. Benefícios e Aplicações
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Instrumento essencial para o licenciamento ambiental estratégico.
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Apoio a políticas de ordenamento territorial, gestão costeira e zoneamento urbano-rural.
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Redução de conflitos fundiários e socioambientais.
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Promoção da sustentabilidade e da segurança jurídica no uso dos recursos naturais.
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Contribuição para programas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
6. Limitações e Desafios
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Necessidade de bases de dados atualizadas e integradas, muitas vezes inexistentes em escala adequada.
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Alto custo financeiro e técnico para elaboração em grandes territórios.
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Dificuldade de articulação entre diferentes esferas governamentais.
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Resistência de setores produtivos quando há restrição de atividades em determinadas zonas.
7. Responsabilidades e Recomendações
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Governo Federal: coordenação e regulamentação das diretrizes nacionais.
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Governos Estaduais e Municipais: elaboração, detalhamento e implementação em seus territórios.
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Empreendedores e sociedade civil: cumprimento das diretrizes do zoneamento, participação em consultas públicas e pactuação de usos compatíveis.
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Recomenda-se: integração do ZEE com outros instrumentos de planejamento (planos diretores, planos de bacias, zoneamento costeiro), atualização periódica das bases cartográficas e fortalecimento de mecanismos de participação social.




